Faturamento Médico e Odontológico

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Atuando no mercado desde 1993. Nosso objetivo é facilitar a cobrança de serviços conveniados prestados por médicos, clínicas e hospitais. Incluindo também o faturamento via Internet, buscando o intercâmbio entre credenciado e convênio com rapidez e eficiência na remessa das faturas. Prestamos serviços de faturamento, com sólidos conhecimentos no setor de saúde, desde o recebimento de guias médicas até o faturamento aos convênios. Nosso foco é gerar os melhores resultados para o seu negócio. Proporcionando uma vida financeira saudável da sua empresa. Para isso, contamos com a expertise da nossa equipe.

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Equipe 2020 , aqui o Natal já chegou!!!

Agradeço à todos os colaboradores por mais um ano.

Um ano diferente mais sob a proteção de Deus em cada detalhe, passamos parte dos colaboradores em recesso, parte em desafios da vida e parte presente com corpo e alma , se dedicando para o sucesso da Antares.

Que em 2021 possamos ter uma ano de prosperidade, saúde, esperança e que possamos colecionar sorrisos na trajetória.

Gratidão à todos que fazem parte dessa história remoto ou presencial.

Abraços,

Ana Paula de Resende













terça-feira, 3 de novembro de 2020

“Como é calculado os honorários dos anestesistas ?”

Junto com as tabelas CBHPM, temos as instruções gerais que auxiliam nas diversas regras de cobrança, sendo que uma delas é o detalhamento do cálculo da anestesia.

Como referência, iremos utilizar a tabela CBHPM edição 2016 com publicação 2016, e para exemplificar calcularemos a anestesia para o seguinte procedimento:

Os atos anestésicos são classificados de 0 a 8, e seus respectivos valores em porte estão listados nas instruções gerais da CBHPM, conforme tabela abaixo.

Para o nosso exemplo de Osteotomia, o valor indicado na tabela CBHPM para porte anestésico é 6. Observando a tabela de porte anestésico contida nas instruções gerais, podemos verificar que o valor em Porte que corresponde ao porte anestésico 6, é o 9B.

Para realizar cálculo do valor do anestesista, basta localizar na tabela o valor em reais que 9B representa.

No nosso exemplo então, como utilizamos a publicação de outubro de 2016, o valor do anestesista será de R$ 1.018,91. (vide tabela acima).

Espero que a dica tenha sido útil !!!

O bom entendimento das regras trará uma redução das glosas e um aumento da sua receita!


Fonte:Dr. Marvin

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Aprendendo a calcular usando a tabela - CBHPM 5º edição 2009

Vamos usar como base de cálculo, o valor da metragem do filme negociado a R$ 28,87 e 20% deflator nos portes 









PORTE 1B = R$ 21,00 (Vide tabela acima)  neste caso usar deflator 20%


Custo operacional = Valor do custo de cada coluna referente ao código TUSS X UCO R$ 12,00


Filme = metragem negociada R$ 28,87 x coluna filme (vide tabela) de acordo com cada código TUSS cabível


Após somar todos os valores para o total do código TUSS a faturar  




Fonte: Ana Paula de Resende  - Diretora * Antares Faturamento

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

O que significa Hash no arquivo XML?

 


Uma função hash é um algoritmo que mapeia dados de comprimento variável para dados de comprimento fixo


É necessário corrigir o arquivo, e se preciso alterar o número do hash que vem no XML, somente após reenviar o arquivo



quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Como identificar a cirurgia de maior porte ?


 “Qual a cirurgia de maior porte cirúrgico: vitrectomia via pars plana ou implante de lente intraocular?.

Os portes são parametrizados pela CBHPM sendo divididos pela complexidade do procedimento e seu tempo contando com 42 portes de 1A até 14C.

 

Conforme CBHPM o procedimento 30307120 – Vitrectomia vias pars plana possui Porte 9C e o procedimento 30306086 – Implante refrativo de lente intraocular fácica possui Porte 9A

Portanto o procedimento  30307120 – Vitrectomia vias pars plana possui maior porte comparado com o outro procedimento.



quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Alguns motivos para glosas

As glosas são geradas por uma série de motivos que variam desde a falta de documentação adequada, valores divergentes de cobrança, bem como o faturamento de itens ou quantidades que fogem às boas práticas médico-hospitalares.

As glosas podem ser de 3 tipos: glosa administrativa, glosa técnica ou glosa linear.

 

Glosa Administrativa

As glosas administrativas são as mais comuns e tem a caraterísticas de serem geradas por falhas no processo administrativo, como por exemplo:

  • Ausência ou preenchimento incorreto das guias de autorização;
  • Valores do ítens fora da faixa acordada nos contratos;
  • Códigos de procedimentos incorretos;
  • Datas dos atendimentos fora dos prazos de atendimento;
    etc.

Glosa Técnica

Já as glosas técnicas ocorrem em função de algum procedimento médico inadequado ou que não sigam as boas práticas médico-hospitalares, como por exemplo:

  • Falta de checagem medicamentos;
  • Falta descrição dos procedimentos cirúrgicos;
  • Falta evolução da equipe de assistência;
  • Procedimentos realizados sem a descrição no prontuário do paciente;
  • Descrição incompleta da assistência de enfermagem prestada no prontuário do paciente;
  • Falta de prescrição de procedimentos ou medicamentos;
    etc.

Glosa Linear

Ainda existem as glosas lineares que são aquelas que geradas pelos convênios de maneira ampla e irrestrita, sem qualquer justificativa aos prestadores, mesmo que esses tenham atendida a todas as exigências contratuais e as boas práticas médicas. Muitas vezes tais glosas não são apresentadas para os prestadores. Essa conduta pode ser caracterizada como prática irregular e o convênio pode sofrer ações de medidas regulatórias por parte da ANS.

As glosas ocorrem devido pesados investimentos realizados pelos convênios médicos em tecnologia e na capacitação de auditores de modo que eles tenham a capacidade de analisar as contas médicas e detectar qualquer anomalia na conta recebida. Uma vez encontrada qualquer mínima inconsistência, o convênio glosa o item e devolve a fatura ao prestador para ser justificada.

Apesar do jogo de forças ser desigual, visto que os convênios dispõe de grandes recursos, é justo que a conta seja analisada por eles. Entretanto o que muitas vezes ocorre é que os convênios utilizam o recurso da glosa linear para manter o seu fluxo de caixa (do convênio) estável, independente se a glosa é ou não procedente.

Com esse tipo de ação os prestadores de serviços acabam ficando na dúvida se a glosa é ou não procedente e o tempo e esforço para analisar e justificar o caso muitas vezes inviabiliza o seu recebimento, ou seja: é mais caro justificar a cobrança do que receber o valor propriamente dito.

A maneira mais eficiente de dar as garantias aos prestadores de que as contas estão enviadas de acordo com os requisitos necessários é ter um setor de faturamento especializado e munido de tecnologia para auxiliar na auditoria de suas contas e minimizar os impactos dos atrasos de recebimento. Com esses esforços é possível mensurar os erros causados pela equipe interna e assim atuar na melhoria do processo, ajuste nos sistemas ou mesmo capacitações e treinamento da equipe.

É importante fazer o acompanhamento sistemático e constante das glosas, pois um número baixo de glosa não significa que o faturamento está sendo realizado com qualidade e eficácia. As guias podem simplesmente estarem incompletas, uma vez que os itens não tenham sido devidamente registrados no sistema de gestão.

A utilização de ferramentas para o controle é fundamental para garantir que o processo de cobrança está correto e assim a glosa linear pode ser identificada com mais rapidez e as devidas ações tomadas junto a ANS.


Fonte: Dr. Marvin

Cobrança de via de acesso

Realizando dois procedimentos no paciente, qual via de acesso correta? 

Unica, diferente ou mesma via?

Vias de acesso são os caminhos que permitem ao cirurgião atingir a região ou órgão para realização de uma cirurgia. Este procedimento é feito por cavidade anatômica ou por incisão e sempre esta relacionado a uma guia de serviços ou internação.

Os atos médicos-cirúrgicos são valorizados baseados na quantidade de vias de acesso utilizadas. As vias de acesso são informadas nos atendimentos: ambulatorial, internação e pronto atendimento.

Tipos das vias de acesso

As vias de acesso podem ser classificadas em:

  • U – Única;
  • M – Mesma Via;
  • D – Diferentes Vias.

Quando houver a indicação de atuar em vários órgãos ou regiões ou em múltiplas estruturas articulares a partir da mesma via de acesso, a quantificação do porte da cirurgia será a que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 50% do previsto para cada um dos demais atos médicos praticados, desde que não haja um código específico para o conjunto.


Vias de acesso diferentes

Quando ocorrer mais de uma intervenção por diferentes vias de acesso, deve ser adicionado ao porte da cirurgia considerada principal o equivalente a 70% do porte de cada um dos demais atos praticados.


segunda-feira, 29 de junho de 2020

Operadoras são obrigadas a cobrir o teste para covid-19




Nos casos em que o paciente apresente ou tenha apresentado algum dos quadros clínicos abaixo:

  • Gripe com quadro respiratório agudo (febre, coriza, dor de garganta);
  • Síndrome respiratória aguda grave (dificuldade de respirar, pressão no tórax, saturação de oxigênio menor que 95%, coloração azulada nos lábios e rosto, etc)