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Faturamento Médico e Odontológico

- ANTARES FATURAMENTO MÉDICO E ODONTOLÓGICO
- Atuando no mercado desde 1993. Nosso objetivo é facilitar a cobrança de serviços conveniados prestados por médicos, clínicas e hospitais. Incluindo também o faturamento via Internet, buscando o intercâmbio entre credenciado e convênio com rapidez e eficiência na remessa das faturas. Prestamos serviços de faturamento, com sólidos conhecimentos no setor de saúde, desde o recebimento de guias médicas até o faturamento aos convênios. Nosso foco é gerar os melhores resultados para o seu negócio. Proporcionando uma vida financeira saudável da sua empresa. Para isso, contamos com a expertise da nossa equipe.
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Reajuste dos planos de saúde em 2021
No ano de 2020 ocorreu a suspensão do reajuste dos planos de saúde por variação dos custos (reajuste anual) e também a mudança dos preços em função da mudança da faixa etária que ocorreria em 2020. Isso foi motivado em função da pandemia, que atingiu em cheio o setor da saúde suplementar no Brasil.
Os planos atingidos pela suspensão foram os contratados a partir de 01/01/1999 ou aqueles adaptados à Lei nº 9.656/98, além dos planos individuais/familiares que tiveram Termo de Compromisso celebrado para definição do índice de reajuste.
Já para os planos não regulamentados, planos em pós-pagamento, planos odontológicos e os contratos coletivos empresariais que já tinham sido negociados o seu reajuste até 31/08/2020, a suspensão não foi aplicada.
A previsão para a recomposição dos reajustes suspensos entre os meses de setembro e dezembro de 2020 poderá ser feita a partir de janeiro de 2021 e o montante devido deverá ser diluído em 12 parcelas mensais de igual valor.
O percentual máximo de reajuste dos planos que tiveram a suspensão ficou estabelecido em 8,14%. Esse índice é valido para o período de maio de 2020 a abril de 2021, com a cobrança sendo iniciada a partir de janeiro de 2021, juntamente com a recomposição dos reajustes suspensos.
Já para os planos coletivos, o reajuste é calculado com base na livre negociação entre as operadoras e as empresas. Para os contratos coletivos empresariais e por adesão com até 29 vidas, a ANS estabeleceu o agrupamento de contratos coletivos para fins de cálculo e aplicação do reajuste – o chamado pool de risco (RN 309/2012). Esta medida tem o objetivo de diluir o risco desses contratos, oferecendo maior equilíbrio no cálculo do reajuste.
Fonte: Site da ANS
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
Equipe 2020 , aqui o Natal já chegou!!!
Agradeço à todos os colaboradores por mais um ano.
Um ano diferente mais sob a proteção de Deus em cada detalhe, passamos parte dos colaboradores em recesso, parte em desafios da vida e parte presente com corpo e alma , se dedicando para o sucesso da Antares.
Que em 2021 possamos ter uma ano de prosperidade, saúde, esperança e que possamos colecionar sorrisos na trajetória.
Gratidão à todos que fazem parte dessa história remoto ou presencial.
Abraços,
Ana Paula de Resende
terça-feira, 3 de novembro de 2020
“Como é calculado os honorários dos anestesistas ?”
Junto com as tabelas CBHPM, temos as instruções gerais que auxiliam nas diversas regras de cobrança, sendo que uma delas é o detalhamento do cálculo da anestesia.
Como referência, iremos utilizar a tabela CBHPM edição 2016 com publicação 2016, e para exemplificar calcularemos a anestesia para o seguinte procedimento:
Os atos anestésicos são classificados de 0 a 8, e seus respectivos valores em porte estão listados nas instruções gerais da CBHPM, conforme tabela abaixo.
Para o nosso exemplo de Osteotomia, o valor indicado na tabela CBHPM para porte anestésico é 6. Observando a tabela de porte anestésico contida nas instruções gerais, podemos verificar que o valor em Porte que corresponde ao porte anestésico 6, é o 9B.
Para realizar cálculo do valor do anestesista, basta localizar na tabela o valor em reais que 9B representa.
No nosso exemplo então, como utilizamos a publicação de outubro de 2016, o valor do anestesista será de R$ 1.018,91. (vide tabela acima).
Espero que a dica tenha sido útil !!!
O bom entendimento das regras trará uma redução das glosas e um aumento da sua receita!
Fonte:Dr. Marvin
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Aprendendo a calcular usando a tabela - CBHPM 5º edição 2009
Vamos usar como base de cálculo, o valor da metragem do filme negociado a R$ 28,87 e 20% deflator nos portes
PORTE 1B = R$ 21,00 (Vide tabela acima) neste caso usar deflator 20%
Custo operacional = Valor do custo de cada coluna referente ao código TUSS X UCO R$ 12,00
Filme = metragem negociada R$ 28,87 x coluna filme (vide tabela) de acordo com cada código TUSS cabível
Após somar todos os valores para o total do código TUSS a faturar
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
O que significa Hash no arquivo XML?
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Como identificar a cirurgia de maior porte ?
“Qual a cirurgia de maior porte cirúrgico: vitrectomia via pars plana ou implante de lente intraocular?.“
Os portes são parametrizados pela CBHPM sendo divididos pela complexidade do procedimento e seu tempo contando com 42 portes de 1A até 14C.
Conforme CBHPM o procedimento 30307120 – Vitrectomia vias pars plana possui Porte 9C e o procedimento 30306086 – Implante refrativo de lente intraocular fácica possui Porte 9A.
Portanto o procedimento 30307120 – Vitrectomia vias pars plana possui maior porte comparado com o outro procedimento.
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
Alguns motivos para glosas
As glosas são geradas por uma série de motivos que variam desde a falta de documentação adequada, valores divergentes de cobrança, bem como o faturamento de itens ou quantidades que fogem às boas práticas médico-hospitalares.
As glosas podem ser de 3 tipos: glosa administrativa, glosa técnica ou glosa linear.
Glosa Administrativa
As glosas administrativas são as mais comuns e tem a caraterísticas de serem geradas por falhas no processo administrativo, como por exemplo:
- Ausência ou preenchimento incorreto das guias de autorização;
- Valores do ítens fora da faixa acordada nos contratos;
- Códigos de procedimentos incorretos;
- Datas dos atendimentos fora dos prazos de atendimento;
etc.
Glosa Técnica
Já as glosas técnicas ocorrem em função de algum procedimento médico inadequado ou que não sigam as boas práticas médico-hospitalares, como por exemplo:
- Falta de checagem medicamentos;
- Falta descrição dos procedimentos cirúrgicos;
- Falta evolução da equipe de assistência;
- Procedimentos realizados sem a descrição no prontuário do paciente;
- Descrição incompleta da assistência de enfermagem prestada no prontuário do paciente;
- Falta de prescrição de procedimentos ou medicamentos;
etc.
Glosa Linear
Ainda existem as glosas lineares que são aquelas que geradas pelos convênios de maneira ampla e irrestrita, sem qualquer justificativa aos prestadores, mesmo que esses tenham atendida a todas as exigências contratuais e as boas práticas médicas. Muitas vezes tais glosas não são apresentadas para os prestadores. Essa conduta pode ser caracterizada como prática irregular e o convênio pode sofrer ações de medidas regulatórias por parte da ANS.
As glosas ocorrem devido pesados investimentos realizados pelos convênios médicos em tecnologia e na capacitação de auditores de modo que eles tenham a capacidade de analisar as contas médicas e detectar qualquer anomalia na conta recebida. Uma vez encontrada qualquer mínima inconsistência, o convênio glosa o item e devolve a fatura ao prestador para ser justificada.
Apesar do jogo de forças ser desigual, visto que os convênios dispõe de grandes recursos, é justo que a conta seja analisada por eles. Entretanto o que muitas vezes ocorre é que os convênios utilizam o recurso da glosa linear para manter o seu fluxo de caixa (do convênio) estável, independente se a glosa é ou não procedente.
Com esse tipo de ação os prestadores de serviços acabam ficando na dúvida se a glosa é ou não procedente e o tempo e esforço para analisar e justificar o caso muitas vezes inviabiliza o seu recebimento, ou seja: é mais caro justificar a cobrança do que receber o valor propriamente dito.
A maneira mais eficiente de dar as garantias aos prestadores de que as contas estão enviadas de acordo com os requisitos necessários é ter um setor de faturamento especializado e munido de tecnologia para auxiliar na auditoria de suas contas e minimizar os impactos dos atrasos de recebimento. Com esses esforços é possível mensurar os erros causados pela equipe interna e assim atuar na melhoria do processo, ajuste nos sistemas ou mesmo capacitações e treinamento da equipe.
É importante fazer o acompanhamento sistemático e constante das glosas, pois um número baixo de glosa não significa que o faturamento está sendo realizado com qualidade e eficácia. As guias podem simplesmente estarem incompletas, uma vez que os itens não tenham sido devidamente registrados no sistema de gestão.
A utilização de ferramentas para o controle é fundamental para garantir que o processo de cobrança está correto e assim a glosa linear pode ser identificada com mais rapidez e as devidas ações tomadas junto a ANS.
Fonte: Dr. Marvin