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Faturamento Médico e Odontológico
- ANTARES FATURAMENTO MÉDICO E ODONTOLÓGICO
- Atuando no mercado desde 1993. Nosso objetivo é facilitar a cobrança de serviços conveniados prestados por médicos, clínicas e hospitais. Incluindo também o faturamento via Internet, buscando o intercâmbio entre credenciado e convênio com rapidez e eficiência na remessa das faturas. Prestamos serviços de faturamento, com sólidos conhecimentos no setor de saúde, desde o recebimento de guias médicas até o faturamento aos convênios. Nosso foco é gerar os melhores resultados para o seu negócio. Proporcionando uma vida financeira saudável da sua empresa. Para isso, contamos com a expertise da nossa equipe.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Vacina anti-câncer RINS E PELE
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Reajuste de planos de saúde
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) submeteu ao Ministério da Fazenda, em 6/04/2011, o índice máximo que será autorizado às operadoras de planos de saúde para reajuste dos planos individuais/familiares novos, ou seja, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98.
Tão logo a Agência receba o aval do Ministério da Fazenda, será divulgado o percentual a ser aplicado entre maio/2011 e abril/2012.
As operadoras que já enviaram suas solicitações à ANS, que atenderam a todos os requisitos previstos na Resolução Normativa nº 171/08 e que não tiveram os seus pedidos indeferidos, devem aguardar a divulgação do índice no DOU para receber o ofício de autorização da Agência.
Aquelas que ainda não encaminharam a solicitação para autorização do reajuste à ANS, ou que tiveram pedidos indeferidos, devem cumprir as exigências estabelecidas no art. 5º da RN nº 171/08 e encaminhar a solicitação o quanto antes.
A ANS ressalta que qualquer reajuste por variação anual de custo aplicado aos planos individuais - sem sua autorização - sujeita a operadora às penalidades previstas no art. 58 da Resolução Normativa nº 124, de 30/03/06.
As operadoras podem consultar o Disque-ANS (0800 701 9656) para obter informações sobre o andamento da análise das solicitações.
Fonte: Portal ANS
Tão logo a Agência receba o aval do Ministério da Fazenda, será divulgado o percentual a ser aplicado entre maio/2011 e abril/2012.
As operadoras que já enviaram suas solicitações à ANS, que atenderam a todos os requisitos previstos na Resolução Normativa nº 171/08 e que não tiveram os seus pedidos indeferidos, devem aguardar a divulgação do índice no DOU para receber o ofício de autorização da Agência.
Aquelas que ainda não encaminharam a solicitação para autorização do reajuste à ANS, ou que tiveram pedidos indeferidos, devem cumprir as exigências estabelecidas no art. 5º da RN nº 171/08 e encaminhar a solicitação o quanto antes.
A ANS ressalta que qualquer reajuste por variação anual de custo aplicado aos planos individuais - sem sua autorização - sujeita a operadora às penalidades previstas no art. 58 da Resolução Normativa nº 124, de 30/03/06.
As operadoras podem consultar o Disque-ANS (0800 701 9656) para obter informações sobre o andamento da análise das solicitações.
Fonte: Portal ANS
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Assémbleia Geral Unimed Nova Iguaçu **Aumento CH para 0,43**
No dia 21/03/11 na Associação Médica de Nova Iguaçu, a Assembléia Geral Ordinária alusiva ao exercício de 2010 ocorreu uma eleição para o Conselho Fiscal para o anuênio 2011/2012.
Para o exercício do voto tiveram a presença de 87 cooperados, que sufragaram os colegas abaixo:
Drº Joé Gonçalves Sestello - 55 votos;
Drº Thales Barbosa da Silva - 47 votos;
Drº Newman Teixeira de Nigro - 39 votos;
Drª Marizi Queiróz Ribeiro - 28 votos;
Drº Adriano Gonçalves Pereira - 24 votos e;
Drº Alex Serpa Biazucci - 23 votos.
0 voto nulo
0 voto em branco
Os 3 médicos mais votados passam a compor o Conselho Fiscal Efetivo da Unimed no exercício que ora se inicia, com os 03 seguintes exercendo a suplência desse Conselho neste período.
Foram apresentadas como propostas para o novo exercício, o valor da remuneração com o CH de R$ 0,41 (com cobrança de R$ 0,43 e recebimento de R$ 0,41 até que sejam neutralizadas as perdas anteriores), a aplicação da nova tabela federativa acordada entre a Federação das Unimeds do Estado do Rio de Janeiro e a AHCRJ e AHERJ, que contemplam reajustes nos itens de diária, taxas e aluguéis, consulta em pronto atendimento e medicamentos, todas com aprovação unânime dos presentes.
fonte: CIR DE 006/11
Para o exercício do voto tiveram a presença de 87 cooperados, que sufragaram os colegas abaixo:
Drº Joé Gonçalves Sestello - 55 votos;
Drº Thales Barbosa da Silva - 47 votos;
Drº Newman Teixeira de Nigro - 39 votos;
Drª Marizi Queiróz Ribeiro - 28 votos;
Drº Adriano Gonçalves Pereira - 24 votos e;
Drº Alex Serpa Biazucci - 23 votos.
0 voto nulo
0 voto em branco
Os 3 médicos mais votados passam a compor o Conselho Fiscal Efetivo da Unimed no exercício que ora se inicia, com os 03 seguintes exercendo a suplência desse Conselho neste período.
Foram apresentadas como propostas para o novo exercício, o valor da remuneração com o CH de R$ 0,41 (com cobrança de R$ 0,43 e recebimento de R$ 0,41 até que sejam neutralizadas as perdas anteriores), a aplicação da nova tabela federativa acordada entre a Federação das Unimeds do Estado do Rio de Janeiro e a AHCRJ e AHERJ, que contemplam reajustes nos itens de diária, taxas e aluguéis, consulta em pronto atendimento e medicamentos, todas com aprovação unânime dos presentes.
fonte: CIR DE 006/11
sábado, 14 de maio de 2011
Custo/benefício da terceirização do faturamento médico
"É através do faturamento que se pode calcular o lucro mensal de um negócio, também se aplica as contas médicas"
Especialistas comprovam que o um profissional qualificado e especializado na área consegue aumentar significativamente o seu faturamento.
VANTAGENS:
-Sem custo de FGTS / férias / vale transporte / refeição / seguro maternidade ....
-Programa adequado conforme padrões exigidos pela ANS para transmissão do faturamento eletrônico;
-Tabela Brasíndice e sistema adequado para codificação de seus materiais e medicamentos, com os valores sempre atualizados;
-Controle analítico do faturamento com conferência análise das guias (faturar e lançar no sistema exigido pelo TISS e enviar o faturamento físico e eletrônico às operadoras de saúde as contas cirúrgicas e ambulatoriais , que estejam em data e prazo legal de remessa e que sejam pertinentes às operadoras de saúde;
-Retirada das guias no local;
-Retirada das guias no local;
-Logística de entrega nas operadoras, com controle de protocolo de entrega e manutenção de estoque com envelopes, guias e capa de remessa;
-Visita aos convênios para empreender os recursos de glosas;
-Estatística mensal enviada para acompanhamento do faturamento;
-Acompanhar junto a contratante os devidos recebimentos das operadoras a fim de identificr possíveis glosas e recorrê-las.
-Entre outras.
COMPROMETIMENTO / AGILIDADE / SERIEDADE / QUALIDADE E ORGANIZAÇÃO
ESSE É O NOSSO COMPROMISSO
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Proibida negociação mínima com Planos de Saúde
Por determinação do Ministério da Justiça, a partir desta segunda-feira hoje (09), os médicos estão impossibilitados de usar a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), que define valores mínimos para cobrança de procedimentos e consultas. A norma é adotada pela categoria na negociação com planos de saúde. Segundo a Secretaria de Direito Econômico do ministério, ela fere o princípio da ampla concorrência e tem comprometido o direito do consumidor que contrata o plano de saúde.
A medida preventiva editada pela secretaria foi motivada por movimentos recentes de paralisações nacionais e descredenciamentos em massa organizados por entidades médicas para forçar o reajuste dos valores pagos pelos planos. A Associação Médica Brasileira (AMB), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) foram notificados e têm até cinco dias úteis para recorrer.
"Nessa configuração do mercado que se percebeu nos últimos anos, e essa intensificação da ação no ultimo mês, percebe-se que o principal lesado nessa história toda é o consumidor", afirmou o secretário de Direito Econômico Vinícius de Carvalho.
Segundo o secretário, as entidades aplicam punições administrativas aos médicos que não adotam os valores mínimos determinados pela CBHPM. A prática também está vetada pela medida provisória. Carvalho ressaltou que a intenção não é proibir negociações coletivas, mas estabelecer novos parâmetros que não sejam baseados no estabelecimento de valores mínimos. Esses critérios deverão ser definidos pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Também hoje processo que trata do mesmo tema foi encaminhado para o órgão. De acordo com o secretário, o Cade já recomendou 60 condenações a entidades médicas por uso de tabelas mínimas de preços.
Outra prática proibida pelo ministério a partir de hoje é a cobrança adicional do médico ao paciente atendido por meio de convênio. O procedimento estava sendo adotado por profissionais de pelo menos três estados (Distrito Federal, Espírito Santo e Pernambuco) com autorização dos conselhos regionais de medicina.
A Secretaria de Direito Econômico também instaurou processo para averiguar denúncias contra os planos Amil, Assefaz e Golden Cross por violação aos direitos do consumidor. Segundo Carvalho, há informação de que a rede credenciada dessas operadoras teria sido reduzida e seus conveniados estariam pagando aos médicos valores suplementares pela consulta. Os planos de saúde terão que prestar informações ao ministério.
Se novos casos forem apontados, outras operadoras podem ser investigadas. Carvalho recomenda que os consumidores procurem os Procons locais caso se sintam lesados. "Quando um consumidor contrata um plano, ele contrata um pacote de médicos, hospitais e laboratórios. Se, de repente, um plano tinha dez obstetras credenciados e de uma hora para outra sobram um ou dois, a gente vê um potencial claro de lesão ao direito do consumidor brasileiro", afirma.
De acordo com o secretário, o ministério está instituindo um grupo de trabalho com outros órgãos, inclusive a Agência Nacional de Saúde (ANS), para que possam ser tomadas novas medidas que ajudem a regular o setor de saúde suplementar. O secretário reconheceu que há risco de a qualidade do serviço médico prestado cair em função das medidas.
"Não é isso que nós queremos. Mas o outro extremo também não podemos deixar, que é de estabelecer um preço nacional de uma consulta médica que todos os planos de saúde tenham que pagar. Isso também pode ter efeito nos valores cobrados pelos planos de saúde ao consumidor".
Outras categorias também estão na mira da secretaria. Há processos contra a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pelo estabelecimento de honorários mínimos para advogados e contra entidades de classe que representam contadores.
Procurada pela Agência Brasil, a Associação Médica Brasileira (AMB) respondeu que não irá se manifestar sobre o assunto, porque ainda não foi notificada oficialmente pelo ministério. A reportagem não conseguiu contato com a Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e o Conselho Federal de Medicina (CFM).
Fonte: Saúde Business
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